Cabe antes de mais pedir desculpa pela minha ausência, e explicar que se deveu a uma fase de exames, seguida de uma (merecida, penso eu) semana de férias, e férias são férias… Agora estou de volta, o que não significa que todos os dias tenha coisas novas para oferecer, mas que volta e meia aqui colocarei alguma coisa nova. Sei que assim é difícil ter leitores assíduos e fies, o que a minha falta de talento inato também dificulta, mas prometo combater a longo prazo esta minha falta de método, e tentar criar a pouco e pouco uma rotina (só a palavra arrepia-me) de escrita.
Hoje trago uma versão que não lembra ao diabo, muito curta, e que surge como forma de reclamação que apresento a todos os restaurantes e estabelecimentos que, como forma de darem um contributo para a salvação do nosso planeta, dispõem de sensores de movimento nas casas de banho, os quais se encarregam de acender e apagar a luz, poupando desse modo energia que doutra maneira seria gasta desnecessariamente. Pois bem… Cabe dizer que compreendo a louvável pretensão de poupar energia e o ambiente como já referi, mas desconhecem os senhores proprietários desses estabelecimentos a figura de parvo que o cliente faz quando vai urinar e a meio da satisfação das suas necessidades se apaga a luz. Não se trata do incómodo que isto pode causar a alguém que possa ter menos pontaria, mas da reacção inata que nós clientes temos, de a meio da satisfação das nossas necessidades acendermos de novo a luz. Por conseguinte damos connosco a dar ridículos jeitos ao pescoço e à cabeça, que no exposto contexto não fazem sentido mesmo nenhum. Depois, porque o pouco sensível sensor nem sempre respeita pequenos e toscos movimentos da cabeça, damos por nós a urinar e a dizer adeus de costas a um sensor que só apetece apedrejar.
Em face disto só me resta afirmar que sou contra este tipo de mecanismos cujo extermínio me agradaria, e ter pena de quem tem aflições que para serem satisfeitas merecem que uma pessoa se sente e se concentre um pouco, já que vai que não vai, lá têm de cumprimentar o sensor.
Enfim, tenhamos a capacidade de nos rirmos de nós próprios…
Hoje trago uma versão que não lembra ao diabo, muito curta, e que surge como forma de reclamação que apresento a todos os restaurantes e estabelecimentos que, como forma de darem um contributo para a salvação do nosso planeta, dispõem de sensores de movimento nas casas de banho, os quais se encarregam de acender e apagar a luz, poupando desse modo energia que doutra maneira seria gasta desnecessariamente. Pois bem… Cabe dizer que compreendo a louvável pretensão de poupar energia e o ambiente como já referi, mas desconhecem os senhores proprietários desses estabelecimentos a figura de parvo que o cliente faz quando vai urinar e a meio da satisfação das suas necessidades se apaga a luz. Não se trata do incómodo que isto pode causar a alguém que possa ter menos pontaria, mas da reacção inata que nós clientes temos, de a meio da satisfação das nossas necessidades acendermos de novo a luz. Por conseguinte damos connosco a dar ridículos jeitos ao pescoço e à cabeça, que no exposto contexto não fazem sentido mesmo nenhum. Depois, porque o pouco sensível sensor nem sempre respeita pequenos e toscos movimentos da cabeça, damos por nós a urinar e a dizer adeus de costas a um sensor que só apetece apedrejar.
Em face disto só me resta afirmar que sou contra este tipo de mecanismos cujo extermínio me agradaria, e ter pena de quem tem aflições que para serem satisfeitas merecem que uma pessoa se sente e se concentre um pouco, já que vai que não vai, lá têm de cumprimentar o sensor.
Enfim, tenhamos a capacidade de nos rirmos de nós próprios…
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