Infelizmente, tenho-me mantido afastado deste meu espaço, uma vez que tenho andado entrincheirado em livros a tentar acabar o curso. Falta agora apenas uma cadeira e tenho mesmo de dar o litro, pelo que este meu canto tem saído prejudicado.
Mas a vontade de escrever volta e meia mete-se a frente de tudo o que tenho para fazer, e lá consigo eu trazer qualquer coisa nova,
Hoje trago mais umas versões que não lembram ao diabo que queria já há algum tempo partilhar convosco. Trata-se de histórias curtas de futebol (desporto que gosto mais de praticar do que de assistir), que amigos me contaram e que achei dignas de registo.
É normal que goste de jogar futebol… Afinal, como acontece em qualquer desporto, permite-me passar uma hora sem pensar em mais nada, e a dedicar-me a um objectivo de equipa. Mas ao que parece, razões genéticas também estão na origem deste meu gosto pelo futebol. Conta-se na minha família que o meu avô jogou no clube da terrinha onde morava, defendendo heroicamente as cores da camisola daquele humilde clube. Recordam alguns que houve uma época em que jogou a titular e passou nove jogos sem tocar na bola (também não há memória de a bola lhe ter batido nesses jogos).
Parecendo impossível, não é mais estranho do que um jogador, salvo erro de um clube do centro, que ao converter uma grande penalidade acertou numa bandeirola de canto.
Conta-se que também nesse clube, um guarda-redes adormeceu encostado ao poste, num jogo que se seguiu a uma noitada de copos, em que, ao que se diz, só se jogava no meio campo do adversário.
Ainda esse clube, haveria, anos mais tarde, de ter um jogador, que quando tinha a bola nos pés e os amigos o chamavam das bancadas, chutava para onde quer que estivesse virado, estivesse ele virado para o Porto ou para Fiães (localidade cuja existência suscita dúvidas) lá ia a bola.
Aproveito também para contar a história de um amigo que jogou pelo clube de Castanheira de Pêra. Um defesa exímio que marcou o melhor golo da sua carreira futebolística na própria baliza. O guarda-redes adversário mandou um charuto para a frente, ele veio a acompanhar a bola e a cobrir o avançado adversário e assim que ela voltou a cair no campo pelado ele espetou-lhe outro charuto conseguindo um tento de belo efeito, um chapéu ao guarda-redes da sua equipa. No balneário, um colega defesa repreendeu-o e disse-lhe que ele lhe podia ter passado a bola. Na segunda parte, esse colega marcou dois auto-golos. Desconheço o resultado final deste jogo…
Há menos tempo, um árbitro de primeiro escalão mostrou dois cartões vermelhos ao mesmo jogador, não se tendo apercebido de que o jogador continuou em campo depois de lhe mostrar o primeiro cartão vermelho.
Enfim… O futebol tem destas coisas que não lembram ao Diabo…
Mas a vontade de escrever volta e meia mete-se a frente de tudo o que tenho para fazer, e lá consigo eu trazer qualquer coisa nova,
Hoje trago mais umas versões que não lembram ao diabo que queria já há algum tempo partilhar convosco. Trata-se de histórias curtas de futebol (desporto que gosto mais de praticar do que de assistir), que amigos me contaram e que achei dignas de registo.
É normal que goste de jogar futebol… Afinal, como acontece em qualquer desporto, permite-me passar uma hora sem pensar em mais nada, e a dedicar-me a um objectivo de equipa. Mas ao que parece, razões genéticas também estão na origem deste meu gosto pelo futebol. Conta-se na minha família que o meu avô jogou no clube da terrinha onde morava, defendendo heroicamente as cores da camisola daquele humilde clube. Recordam alguns que houve uma época em que jogou a titular e passou nove jogos sem tocar na bola (também não há memória de a bola lhe ter batido nesses jogos).
Parecendo impossível, não é mais estranho do que um jogador, salvo erro de um clube do centro, que ao converter uma grande penalidade acertou numa bandeirola de canto.
Conta-se que também nesse clube, um guarda-redes adormeceu encostado ao poste, num jogo que se seguiu a uma noitada de copos, em que, ao que se diz, só se jogava no meio campo do adversário.
Ainda esse clube, haveria, anos mais tarde, de ter um jogador, que quando tinha a bola nos pés e os amigos o chamavam das bancadas, chutava para onde quer que estivesse virado, estivesse ele virado para o Porto ou para Fiães (localidade cuja existência suscita dúvidas) lá ia a bola.
Aproveito também para contar a história de um amigo que jogou pelo clube de Castanheira de Pêra. Um defesa exímio que marcou o melhor golo da sua carreira futebolística na própria baliza. O guarda-redes adversário mandou um charuto para a frente, ele veio a acompanhar a bola e a cobrir o avançado adversário e assim que ela voltou a cair no campo pelado ele espetou-lhe outro charuto conseguindo um tento de belo efeito, um chapéu ao guarda-redes da sua equipa. No balneário, um colega defesa repreendeu-o e disse-lhe que ele lhe podia ter passado a bola. Na segunda parte, esse colega marcou dois auto-golos. Desconheço o resultado final deste jogo…
Há menos tempo, um árbitro de primeiro escalão mostrou dois cartões vermelhos ao mesmo jogador, não se tendo apercebido de que o jogador continuou em campo depois de lhe mostrar o primeiro cartão vermelho.
Enfim… O futebol tem destas coisas que não lembram ao Diabo…
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